A desintegração do sofá tradicional começa a ser cada vez mais evidente, acima de tudo no que diz respeito ao espaço público. Hoje as necessidades definem-se em palavras-chave como, continuidade e modularidade. Os sofás ganham novas utilidades e tornam-se verdadeiras ferramentas de trabalho, e isso obriga a um desenvolvimento mais complexo e focado em gerar diferentes configurações espaciais. Para estimular o bem-estar os produtos devem deixar de ser visto apenas como objetos utilitários, e devem passar a ser, também, reconhecidos como objetos capazes de potenciar e provocar as relações humanas e, como consequência, a criatividade. Para além dos materiais naturais, como a madeira, a presença de plantas no espaço de trabalho podem reduzir o stress no trabalho e aumentar a produtividade de cada colaborador em 15%.